quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Vale de Fornos


Uma vinícola que foi propriedade de Dona Antônia e que ainda hoje produz vinhos de excelência na região do Tejo.

Uma bela casa construída no século XIX salve eu, no formato de pátio, no qual existe eu pátio enorme no centro e casa e suas dependências são construídas ao redor.

Os solo argilo-arenosos com seixos rolados que indica que já foi leito de rio em alguns milhares de séculos no passado.

Eles plantão variedades nativas assim como algumas castas estrangeiras e a Shiraz é o destaque desse bela vinícola que tanto eu gostei.

Vinho brancos, roses e tintos. O General vinho branco que é um dos cartões de visita da empresa e o Shiraz que me apaixonei! Elegante poderoso com uma ótima estrutura em boca, rico em álcool e em acidez fruta negra, compota e especiaria, como tabaco e um leve toque de chocolate, com ótimo potencial de guarda. Pena que ainda não está aqui no Brasil.

Assim foi a visita muito agradável na região do Tejo, que na minha opinião hoje é uma jóia que ainda não foi descoberta na totalidade de seus vinhos, vinhedos, terroars e enólogos...

Salve o Tejo...

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Távora - Varosa


Uma DOC encravada entre duas regiões Douro e Beiras, especial para espumantes.

Cada vez que provo esse espumante mais feliz fico com a riqueza de Portugal.
Peguei esse texto do site pra vocês.

Pelas suas características morfológicas de vale encaixado a alta altitude, a pequena região de Távora-Varosa está especialmente talhada para a produção de vinhos espumantes, tendo sido a primeira região vitícola nacional a ser demarcada para a produção de espumante DOC, em 1989.

Situa-se a nordeste da região do Dão, fazendo fronteira com a região do Douro.

As vinhas situam-se entre os 500 e os 800 metros de altitude, marcadas pelo clima extremo e de forte influência continental. Prevalecem os solos graníticos, com algumas manchas de xisto.

As castas predominantes são a Bical, Cerceal, Fernão Pires, Gouveio e Malvasia Fina nos brancos, e Tinta Barroca, Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional nos tintos.

As castas francesas Chardonnay e Pinot Noir, decisivas na qualidade dos vinhos espumantes e com uma presença quase centenária na região, ocupam um espaço importante no encepamento da região.


sábado, 2 de agosto de 2014

Vinhos Velhos de Portugal.



Essa foi a primeira de muitas das degustação que farei junto com a Magno Confraria.
Um presente da confrade Lolô.

Começamos com um espumante brut da Pizzato seguido por um Champagne premier cru do nosso confrade Rodrigo Santos, depois veio os brancos, Palácio de Buçaco 2001 e 2003 e Colares branco 1967. O meu favorito foi o 2001 estava fabuloso. 
Os tintos, primeiro um Clorares Chitas Reserva 1970 seguido por Vinha Pan 1997 do Luiz Pato e um mais jovem que entrou de bonos Vale dona Maria 2010 e fechamos com um moscatel de Setúbal da Quinta da Bacalhôa.
O vinha Pan estava elegantíssimo e delicado, o Colares Chitas encantador.

Bem eu tive o previlegio de conhecer essas jóias e dividir meu parecer com meus confrades que tanto adimiro-os.

O mais interessante foi provar os Colares que eu ainda não havia degustado e só os conhecia por literatura, é encantador saber que eles ainda estavam perfeitos.

Pena que eles são difíceis elude encontrá-los.

Até a mais!!!